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Subseção propõe criação de comitê gestor para impedir greve

15/05/2013 17:50 | Lucas do Rio Verde
Foto da Notícia: Subseção propõe criação de comitê gestor para impedir greve

Foto: OAB/Lucas do Rio Verde

img     Nesta terça-feira (14 de maio), a diretoria da Subseção da OAB de Lucas do Rio Verde se reuniu com o juiz diretor do foro em exercício, Cássio Luis Furim, promotor de justiça Paulo Henrique Amaral Motta, defensor público Leandro Jesus Bizarro Torrano e vice-prefeito, Miguel Vaz Ribeiro, além de advogados e servidores do Judiciário, com o intuito de encontrar uma saída para evitar a greve no município. A proposta da criação de um comitê gestor foi acatada hoje (15) pelos servidores.
 
    O presidente da subseção, Abel Sguarezi, relembrou do cenário de quatro anos de busca de solução para os graves problemas que passou e passa a comarca, tendo sucesso na nomeação de servidores, contratação de estagiários, designação de juízes, entre outras conquistas. Na ocasião, sugeriu aos servidores que ao invés de entrarem em greve, constituíssem um comitê gestor composto pela OAB/MT, Promotoria, Defensoria, servidores e Executivo Municipal para ir ao TJMT acompanhar as negociações e reivindicar a elevação da comarca.
 
    “Durante a reunião ressaltamos que as reivindicações dos servidores são mais que justas, porém, é preciso dar um tempo ao novo presidente do TJMT, desembargador Orlando de Almeida Perri, para que apresente o plano de progressão funcional, sugerindo um prazo de 60 dias e que nesse período os servidores não entrariam em greve”, informou Abel Sguarezi.
 
    Conforme o presidente da subseção, a Promotoria, Defensoria e Executivo usaram da palavra colocando-se à disposição e concordando em participar do comitê gestor, cuja proposta foi acatada nesta quarta-feira. “Respeitamos a posição e o direito de greve dos servidores, todavia, abonamos as palavras do presidente da OAB, Maurício Aude, em ressaltar que a greve é inoportuna, pois o momento seria de unir forças com as instituições em prol dos servidores e dos cidadãos, os quais são os mais prejudicados com a paralisação. Vamos aguardar o posicionamento da Seccional sobre a legalidade ou não da greve e medida judiciais pertinentes”, frisou Abel Sguarezi.
 
 
Assessoria de Imprensa OAB/MT
(65) 3613-0928
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