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Palestras do Quinta Jurídica batem recorde de público

27/09/2013 17:41 | ESA/MT
Foto da Notícia: Palestras do Quinta Jurídica batem recorde de público
    Um recorde de público foi registrado na noite passada no “Quinta Jurídica” da Escola Superior de Advocacia de Mato Grosso, em parceria com a OAB/MT e a CAA/MT e com os Centros Acadêmicos de Direito da Universidade Federal, da Universidade de Cuiabá e da Turma DID 10 do Univag. Conforme o presidente da Escola, Bruno Castro, foram 290 inscritos para as palestras do corregedor da Seccional e conselheiro estadual, Luiz Carlos Rezende e o advogado e secretário-geral da Comissão de Estudos Tributários e Defesa do Contribuinte da Ordem, Pedro Paulo Peixoto da Silva Júnior.
 
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    “Depois das palestras com os três ministros do TST, esta foi a noite mais cheia, sinal de que as explanações têm agradado e cumprido sua função de atualizar os advogados e advogadas. Optamos por abordar temas atuais que, por vezes, não são tratados nas ementas dos cursos e também são de interesse da advocacia. Estamos com um projeto de transmissão online via internet para o interior do Estado. Também estamos organizando um congresso de Direito Penal em parceria com o IBCCRIM para outubro e outro de Direito Tributário para novembro. Estão todos convidados”, ressaltou Bruno Castro.
 
    
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    O corregedor da OAB/MT abordou “Ética e Prerrogativas” e, de antemão, lembrou do fato recente do estagiário que foi impedido de se sentar à mesa da sala de audiência por uma magistrada em Várzea Grande. Lembrou que desde o início da atuação é de suma importância que os acadêmicos tenham conhecimento de suas prerrogativas profissionais, para se defenderem em situações semelhantes; e também dos seus deveres éticos, mesmo que não siga a carreira da advocacia. 
 
    “A ética é uma conduta com base em princípios morais e os advogados e estagiários têm uma grande responsabilidade e devem cumprir o compromisso de agir corretamente com seus clientes. O profissional não pode ser outro problema para o cidadão”, pontuou.
 
    
    O secretário-geral da Comissão de Estudos Tributários e Defesa do Contribuinte tratou sobre "Direito Tributário e suas soluções", abordando as teses tributárias que estão em repercussão geral no STF com destaque para a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS; além da incidência de ISSQN sobre as prestação de serviços dos cartórios, leasing, cartão de crédito  e débito. 
 
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    Outro tema polêmico foi o da exclusão da responsabilidade dos sócios sobre o processo administrativo tributário que constituiu a Certidão de Dívida Ativa (CDA) que está sendo utilizada como base na execução fiscal, processo esse que não fora citado/intimado. “Esta tese é defendida pelo ministro Joaquim Barbosa”, observou Pedro Paulo Peixoto Júnior. Por fim, o advogado abordou a polêmica sobre o Imposto Sobre Propriedade Territorial Rural (ITR), “onde o fisco federal vem exigindo a emissão do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para exclusão da base de cálculo das APPs, contudo, reiteradas decisões, inclusive do STF eximem o contribuinte de tal exigência”.
 
 
Fotos: Adia Borges - Fotos da Terra
 
 
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