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OAB participa de grupo de trabalho que estuda integração regional

06/04/2009 17:15 | Grupos de trabalhos

    A Comissão de Relações Internacionais da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso está discutindo formas de melhorar a integração regional entre Brasil, com ênfase em Mato Grosso, com a Bolívia e membros do  Mercosul, bem como a exportação de produtos mato-grossenses para a Ásia através do Oceano Pacífico. O GT que vem discutindo a questão está se reunindo periodicamente sob a coordenação do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias de Mato Grosso – Fiemt, com representantes do Estado e outras instituições  Secretaria de Indústria, Comércio, Mineração e Energia (Sicme), Casa Civil, Seplan, Sebrae, Univag, UFMT, etc.

    Os trabalhos são desenvolvidos para buscar uma melhor inserção de Mato Grosso no mercado internacional através de ampla discussão entre o Estado e a Sociedade Organizada de todos os temas correlatos. Em verdade, nos últimos anos a Fiemt e a Sicme já têm participado ativamente desse processo de integração regional. “Agora, temos também a participação da OAB, contribuindo com a sociedade mato-grossense neste segmento” – afirma o presidente da Comissão de Relações Internacionais, Silvano Macedo Galvão, que juntamente com o vice da Comissão, Wesson Pinheiro, representa a CRI no Grupo de Trabalho.

    Para o presidente da CRI, as discussões do GT são importantíssimas, também, para consolidar o Mercosul no Estado, levando-se em conta que o comércio regional tem pouca ligação com os países do Cone Sul e demais nações vizinhas, muito embora, por muitos anos, o contato de Mato Grosso com a Capital Federal tenha ocorrido pela Bacia do Prata. “A participação da CRI nestas discussões demonstra o interesse da OAB em debater e buscar soluções duradouras para os problemas jurídicos, econômicos, sociais e culturais do Estado para quebrar o paradigma do isolamento de nossa sociedade em relação à comunidade internacional, cujo comércio exterior é praticado, majoritariamente, pelas grandes empresas” – ressalta Silvano Galvão.

 


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