A vice-presidente da OAB/MT, Cláudia Aquino de Oliveira, apresentou um balanço das ações realizadas em parceria com a Comissão de Direito da Mulher, presidida pela advogada Ana Lúcia Ricarte, durante o “Março Sempre Mulher” ao Conselho Seccional nesta sexta-feira (22 de março). “Tivemos muitas reflexões a respeito da posição da mulher na sociedade, tivemos o apoio de muitos colegas homens que compareceram aos eventos e também de profissionais de outras áreas. Foi muito produtivo”, ressaltou Claudia Aquino.
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A advogada lembrou que a agenda de eventos foi finalizada em parceria com a Escola Superior de Advocacia, a Caixa de Assistência dos Advogados, além de outras instituições como a BPW, Secretaria de Estado de Trabalho e Cidadania, Conselho Estadual da Mulher, entre outros, de forma a não haver conflito de datas.
Cláudia Aquino citou entre as ações realizadas na sede da OAB/MT o lançamento da campanha “Março Sempre Mulher” no Dia Internacional da Mulher (8 de março), com homenagens e serviços de saúde; o curso de coaching com Sílvia Guimarães para orientar as advogadas e advogados a melhorar a performance profissional, que teve um público de cerca de 70 pessoas; o curso de Gestão e Organização de Escritório, com a conselheira estadual e presidente da Comissão da Mulher, Ana Lúcia Ricarte, cujo público alcançou mais de 170 participantes. E na noite desta quinta-feira (21) a Seccional sediou a palestra show “Musicare – Musical Motivacional”, com Betth Ripoli e Quarteto Harmonia, e está sendo organizada pela Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais (BPW Cuiabá) e Sebrae/MT, com o apoio da Comissão de Direitos da Mulher da OAB/MT.
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Sobre as programações do interior do Estado, a vice-presidente relatou que foram realizadas ações em Cáceres, Barra do Garças, Poconé, Primavera do Leste, Lucas do Rio Verde e Várzea Grande. “Estamos interiorizando as programações e os eventos foram excelentes nas subseções. Destaco a palestra realizada na OAB/VG com a professora Vera Bertoline que abordou que é preciso uma resignificação dos papéis do homem e da mulher, um deve se colocar no lugar do outro. Os homens não devem simplesmente ajudar a mulher no cuidado com a família, mas ser responsável também. E a mulher quando alcança o poder não pode agir como os homens. São os primeiros passos para a mudança e devemos dar continuidade a ela”, finalizou.
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Fotos: Adia Borges - Fotos da Terra
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