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Evento sobre conciliação e mediação será em junho

17/05/2012 14:57 | TJMT
    Com foco nos trabalhos de conscientização e sensibilização sobre a relevância em promover a paz social, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos, realizará o 1º Encontro Estadual de Conciliação e Mediação, no dia 22 de junho de 2012.
 
    Conforme programação anunciada pela desembargadora Clarice Claudino da Silva, também presidente do Núcleo Permanente, durante o evento haverá divulgação e compartilhamento de experiências e procedimentos afetos à implantação da Resolução nº 125 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), discussão acerca dos meios de resolução consensual de conflitos, além de proporcionar reflexões a respeito da quebra do paradigma e da cultura do litígio no Brasil.
 
    Para demonstrar a importância do assunto, especialistas nacionais com pleno domínio da prática farão as explanações. A juíza de Direito da Comarca de Jundiaí (SP), Valéria Ferioli Lagrasta Luchiari, abordará o tema “Objetivos e Implantação da Resolução nº 125, do CNJ - Conciliação e Mediação”, enquanto o advogado do Estado de Pernambuco, Carlos Eduardo de Vasconcelos, explanará sobre “Mediação de Conflitos: Pedagogia, Processo e Advocacia”.
 
    A expectativa é receber aproximadamente 400 participantes entre advogados, magistrados ,membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, Procuradores do Estado, Procuradores Municipais, servidores e acadêmicos.
 
    As atividades terão início às 13h com credenciamento dos participantes. Na sequência, a desembargadora fará uma explanação sobre a importância e funcionamento do Núcleo Permanente. Entre às 14h30 e 16h, a magistrada Valéria Luchiari fará a primeira palestra, que encerrará com um debate. O advogado pernambucano abordará o segundo tema a partir das 17h, com finalização marcada para as 19h.
 
Trabalhos - Duas centrais de conciliação e mediação começam a funcionar em breve em Cuiabá. Uma unidade será instalada no Tribunal de Justiça de Mato Grosso e outra no Fórum da Capital. A desembargadora destaca que optar por um dos métodos significa para a parte envolvida economia e celeridade, além de oferecer poder à sociedade, uma vez que o cidadão passa a decidir juntamente com o magistrado. Para a Justiça, representa diminuição da demanda de processos, que podem ser solucionados por meio de acordos.
 
 
Lídice Lannes/Luis Tonucci
Assessoria de Imprensa OAB/MT
(65) 3613-0928
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