Foto: Arquivo pessoal
“Não há como frear o desenvolvimento, mas ele precisa ocorrer por meio de práticas sustentáveis com a instituição de políticas públicas que visem a melhora na qualidade de vida das cidades e melhor utilização dos recursos naturais”, destaca a conselheira federal da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso (OAB-MT), Ana Carolina Barchet, que é presidente da Comissão Nacional de Direito Ambiental da OAB, e vai atuar no Grupo de Trabalho “Observatório do Meio Ambiente e das Mudanças Climáticas do Poder Judiciário”, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De acordo com o CNJ, o grupo é um espaço para estudo, pesquisa e apresentação de projetos que visem as boas práticas e o trabalho sustentável, respeitando e preservando o meio ambiente, através da atuação do Poder Judiciário e do Sistema de Justiça.
Para Ana Barchet, diversas convenções e tratados que têm o Brasil como signatário deixam claro que o país não pode deixar a preservação ambiental de fora do processo de desenvolvimento.
“Nossa Constituição impõe tanto ao Estado quanto à sociedade o dever de preservar e proteger o meio ambiente. A atuação do observatório une o Poder Judiciário e a sociedade civil organizada neste importante debate”, pontua Barchet.
A presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, parabenizou a conselheira e ressaltou que essa é mais uma vitória para Mato Grosso. “Nosso Estado está muito bem representado. Ana Barchet tem experiência e vem atuando com muito destaque à frente da Comissão Nacional de Direito Ambiental da OAB. No grupo do CNJ será uma referência mato-grossense”.
A indicação de Ana Barchet, para o grupo de trabalho do CNJ, foi confirmada, na semana passada, através de portaria assinada pelo presidente do Conselho Federal da Ordem, José Alberto Simonetti.
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