O diretor-tesoureiro do Conselho Federal da OAB, Leonardo Campos, e a presidente da Seccional de Mato Grosso (OAB-MT) e coordenadora adjunta do Colégio de Presidentes, Gisela Cardoso, estiveram, nesta terça-feira (7/2), no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em visita institucional. No encontro, trataram de pautas de interesse da advocacia, em especial, da mato-grossense. Eles foram recebidos pelos conselheiros Luiz Fernando Bandeira de Mello e Marcello Terto.
A OAB-MT levou ao CNJ um pedido que foi distribuído ao conselheiro Marcos Vinícius Jardim pedindo a revogação de artigo do regimento interno que proíbe advogado ou advogada de ler memoriais durante sustentação oral.
A OAB-MT acompanha o caso, com apoio do Conselho Federal da OAB. Em uma das medidas, levou ao CNJ um procedimento de controle administrativo (PCA). A OAB entende ser necessário buscar, com base em precedentes do CNJ, a revogação dos dispositivos mencionados pelo desembargador, por entender, também, que a leitura de peça processual durante a sustentação não ofende ou fere dispositivo constitucional ou legal e, em qualquer hipótese, configura desrespeito aos julgadores.
“Viemos tratar de vários temas de interesse da advocacia, em especial da OAB-MT, disse Leonardo Campos.
Audiências de custódia
Outro tema abordado foi a problemática das audiências de custódia feitas de forma 100% virtual. O assunto é debatido desde a retomada dos trabalhos presenciais depois da flexibilização das medidas de enfrentamento à pandemia. Neste caso, a advocacia defende que o advogado possa pleitear o cumprimento da audiência de custódia de forma presencial. “A visita institucional se dá em nome da boa relação da OAB com o CNJ e de questões que temos em aberto, matérias de interesse comum das instituições”, reforçou Gisela Cardoso.
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Da Assessoria Nacional
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