A partir da análise do Direito sob uma ótica das ordens que regem as relações humanas, foi introduzida no país, pelo juiz Sami Storch, a expressão Direito Sistêmico. O magistrado iniciou, há mais de uma década, a utilização das técnicas de constelação desenvolvidas pelo terapeuta e filósofo alemão Bert Hellinger no Poder Judiciário. Desde então, Mato Grosso tem se destacado no cenário nacional como referência na aplicação do Direito Sistêmico.
Com uma ampla possibilidade de atuação, o Direito Sistêmico segue em reta de crescimento em todo o país e, agora, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) conta com a Comissão de Direito Sistêmico.
Sob a presidência do advogado Carlos Eduardo Campos Borges, a comissão ainda conta com a vice-presidente Michelle Matsuura Borralho, a secretária-geral Rafaela Gonçalves de Souza, a secretária-geral adjunta Cleiva Laurini Dummel e as integrantes Ludmila Rodrigues, Solange Teresina Carvalho Pissolato, Fernanda Tanahashi Ribeiro Pinto e Mariana Leal da Silva.
De acordo com o presidente da comissão, o Direito Sistêmico aplicado à advocacia trabalha com o olhar sobre o que é “essencial”, aplicando os princípios da ordem, do pertencimento e equilíbrio.
“Trata-se de um método sistêmico-fenomenológico de solução de conflitos, com viés científico, e tem por escopo conciliar, profunda e definitivamente, as partes, em nível anímico, mediante o conhecimento e compreensão das causas ocultas geradoras das desavenças, resultando daí paz e equilíbrio para os sistemas envolvidos”, explicou.
Para o advogado, um dos principais propósitos da comissão é difundir os conhecimentos na área e aprofundar os estudos técnicos.
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