Lançada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil nesta semana, uma iniciativa que partiu da jovem advocacia de Mato Grosso já é realidade em todo país. Está aberto o
Censo Nacional da Jovem Advocacia, uma proposta levada pela Comissão da Jovem Advocacia (Cojad) da OAB-MT ao 1º Colégio Nacional de Presidentes do triênio, realizado no primeiro semestre de 2016, no Acre.
A proposta é conhecer os desafios, as dificuldades e as necessidades dos jovens profissionais da advocacia de todo o país para que a OAB possa traçar políticas e estratégias que contribuam para sua melhor atuação.
“A Ordem está de fato ouvindo o jovem advogado para ver inclusive questões sociais, como escolaridade, área em que atua, coisas dessa natureza para poder traçar políticas para a jovem advocacia”, comentou o presidente da Cojad de Mato Grosso, Mário Olímpio Neto.
O advogado rememorou a trajetória da proposta levada pelo Estado à discussão nacional até que fosse divulgado, na última terça-feira (11), o lançamento do Censo pelo Conselho Federal. Conforme ele, já no Acre, durante o Colégio Nacional de Presidentes de Comissões da Jovem Advocacia, foi proposto a criação de um grupo de trabalho para elaborar o censo. As perguntas foram feitas e refeitas. No ano passado, contou, a Comissão Nacional da Advocacia Jovem, presidida pelo advogado Alexandre Mantovani (MS), revisou o projeto e o apresentou à diretoria do Conselho Federal.
“O Censo foi lançado na última reunião do Pleno Nacional, na terça-feira. É uma ferramenta fácil de acessar e que vai fornecer dados concretos sobre como trabalha a jovem advocacia, em qual área, enfrentando quais situações. E essa ideia saiu daqui, de Mato Grosso”, comemorou Mário Neto.
O Censo Nacional da Jovem Advocacia pode ser acessado pelo link www.oab.org.br/enquete/censo-jovem-advocacia por qualquer profissional com até cinco anos de inscrição. É feito um cadastro com integração ao Cadastro Nacional de Advogados da OAB. “É preciso de fato ouvir a jovem advocacia. O censo apurará dados como condição social, área de atuação, dificuldades enfrentadas, entre outros. Com a apuração científica desses dados, a política de valorização da jovem advocacia será adequadamente ajustada para que o Conselho Federal possa trabalhar cada vez melhor no desenvolvimento da jovem advocacia”, reforçou Mantovani. “A jovem advocacia passa a ser ouvida”.
Com CFOAB
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