O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) enviou um comunicado à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) dando esclarecimentos sobre a desnecessária instalação do navegador do Sistema PJe (Processo Judicial Eletrônico) para sua utilização na Justiça do Trabalho. A informação foi remetida à Seccional Mato Grosso, assim como às demais do país.
Conforme o CSJT, foram escolhidas outras alternativas para suprir a descontinuidade de Applets Java e garantir softwares de assinatura: PJeOffice, desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e já integrado à versão do PJe utilizada pela Justiça do Trabalho, e Shodo, desenvolvido pelo CSJT, também já disponibilizado para uso dos regionais, como traz o comunicado.
O ministro presidente do CSJT, Ives Martins Filho, que assina o documento, salienta que a informação foi ratificada pelo Comitê Gestor Nacional do PJe no CNJ, em reunião no início de 2017.
No início da semana, uma comissão formada por membros da diretoria da OAB-MT esteve na sede do Tribunal Regional do Trabalho em Mato Grosso justamente para discutir uma série de instabilidades registradas no PJe no âmbito da Justiça do Trabalho no Estado. Eles apresentarão ao TRT as dificuldades vivenciadas pelos profissionais da advocacia. "Essas constantes instabilidades vêm causando inúmeros transtornos aos advogados e advogadas", asseverou a secretária-geral adjunta da OAB-MT, Gisela Cardoso.
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