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OAB-MT conscientiza advocacia para doação de sangue e medula óssea

26/07/2017 10:00 | Solidariedade

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), o transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. As chances de o paciente encontrar um doador compatível são, em média, de 1 em cada 100 mil pessoas. Por isso, a importância das pessoas se cadastrarem no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).

    Na região Centro-Oeste, Mato Grosso é uma das unidades com menor número de doadores cadastrados, ficando atrás apenas do Distrito Federal. Conforme os dados do Redome, são 60.769 cadastrados no Estado, menos da metade do registrado em Mato Grosso do Sul, por exemplo.

    O transplante de medula é indicado para pacientes com doenças relacionadas com a fabricação de células do sangue e com deficiências no sistema imunológico. No Brasil, 75% destes pacientes precisam recorrer a um doador alternativo no Redome e bancos públicos de sangue de cordão umbilical por não encontrarem familiares 100% compatíveis.

    Uma dessas pessoas é a advogada Renata Cristina Pastro Pavan, diagnosticada com leucemia mieloide aguda. No último dia 20 de julho o exame de punção confirmou a recidiva da doença, caso em que o transplante passa a ser o tratamento indicado.

    Diante da situação, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) chama a atenção dos profissionais da advocacia e de toda a sociedade para a importância do cadastro como doador voluntário de medula óssea.

    Para se tornar um doador de medula óssea é preciso procurar o hemocentro, assinar um termo de consentimento livre e esclarecido e preencher uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma quantidade de 10 ml de sangue do voluntário a ser submetido à análise por exame de histocompatibilidade – um teste que identifica as características genéticas que serão cruzadas com os dados dos pacientes que necessitam de transplante. Havendo um paciente com possível compatibilidade, o voluntário será consultado para decidir quanto à doação.

    Estão aptos a se tornar doadores de medula óssea aqueles que tenham idade entre 18 e 55 anos, em bom estado geral de saúde e que não tenham doença infecciosa ou incapacitante ou doenças neoplásicas (câncer), do sangue ou do sistema imunológico.

    Em Mato Grosso, o cadastro deve ser feito no MT Hemocentro (Rua Treze de Junho, Porto – Cuiabá).

Assessoria de Imprensa OABMT
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