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OAB-MT apoia Movimento Força Nacional Já para fortalecer segurança pública

08/06/2016 13:40 | Atuação
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    O movimento “Força Nacional Já”, lançado nesta terça-feira (7) na Assembleia Legislativa pelo deputado estadual Emanuel Pinheiro, conta com apoio da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT). Durante o lançamento, o presidente da entidade, Leonardo Campos considerou que a iniciativa representa um avanço e soma de forças para as polícias do Estado.

    “A vinda da Força Nacional representa um avanço e soma de forças para com a nossa polícia, a OAB apoia a vinda de todo e qualquer reforço aos serviços públicos essenciais. Ainda mais sem custo nenhum aos cofres do Estado, sem onerar. A segurança pública não pode se tratar de política de governo, e sim de uma política de Estado, que permanece, e não acaba com os mandatos. Neste momento, é preciso ultrapassar barreiras ideológicas partidárias”, pontuou.

    O presidente da OAB-MT destacou a importância da troca de experiências entre a Força Nacional com as Polícias de Mato Grosso. “A Força Nacional pode vir somar com nossas polícias, com técnicas de investigação, capacitando nossos profissionais, trocando informações, as polícias vão se especializando, por isso a troca de experiências é fundamental”, afirmou.

    Para Leonardo Campos, a vinda da Força Nacional não representa a desmoralização das forças policiais do Estado. “Esta discussão pode e deve avançar muito, em hipótese alguma é uma desmoralização às forças policiais do nosso Estado. Ao contrário, segurança à exemplo de saúde e educação, nunca é demais, sempre estaremos correndo atrás da demanda do povo mato-grossense”, disse.

    Além disso, Leonardo Campos enfatizou que a proposta encampada pelo deputado Emanuel não onera os cofres estaduais, sendo que os custos são da União e citou o Estado de Goiás, em que há cerca de seis meses a Força Nacional atua e atualmente, as próprias polícias solicitam a permanência em seu território.

    Conforme Leonardo Campos, o Conselho Federal da OAB já encaminhou à presidência da República, uma política permanente, que seja de Estado e não de governo, com um Ministério específico da Segurança Pública, com investimentos em ações preventivas e de inteligência para redução da criminalidade.

    “O secretário de Segurança Pública Rogers Jarbas, inclusive nos disse, que há mais de uma década, os concursos para a polícia militar é apenas para suprir déficit dos policiais que saem por aposentadoria, acidente, ou incapacidade para trabalho. Os concursos outrora realizados apenas visam reestabelecer o percentual do efetivo que deixa a corporação”, alertou Leonardo Campos.

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