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O vice-presidente da Comissão do Jovem Advogado da OABMT, Mario Medeiros Neto, a tesoureira da Subseção de Várzea Grande, Ingrid Eickhoff, e o integrante da Comissão de Direito do Trabalho da OAB/VG, Thiago Coelho da Cunha, proferiram palestra na última sexta-feira (18 de junho) na Escola Estadual Dante de Oliveira, em Várzea Grande, e na Escola Estadual Filogônio Côrrea, no Distrito Nossa Senhora da Guia (a 30 km de Cuiabá). O evento fez parte da etapa 2015 do Programa Poder Judiciário na Escola, sendo esta a primeira edição desde que o projeto virou programa permanente, em março, e passou a compor o "Justiça se Aprende na Escola", em maio deste ano.
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Além dos advogados, também ministraram palestra a juíza da Infância e Juventude de Várzea Grande, Renata do Carmo Evaristo Parreira, o juiz da 1ª Vara Especializada de Família e Sucessões de Várzea Grande, José Antonio Bezerra Filho, e os defensores públicos Ademilson Navarrete Linhares e Tânia Regina de Matos.
A estudante Luany Lúcia Dourado, de 11 anos, explicou como foi participar do programa. "Gostei de aprender sobre o judiciário, pois é importante conhecer os nossos direitos. E vou me preparar para o concurso de redação lendo muito as cartilhas que foram distribuídas”, disse.
A aluna Nadiane Rodrigues, de 11 anos, também garantiu que vai escrever uma redação para o concurso. “Vou ler bastante e falar para o meu tio pegar no meu pé e me ajudar na redação, tirarei dúvidas também com a professora. Gostei da palestra, pois aprendi que o juiz ajuda as pessoas e eu não sabia disso", contou.
Programa
O programa Poder Judiciário na Escola é desenvolvido pela Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) e tem como objetivo levar o conhecimento sobre a estrutura e o funcionamento do sistema judicial aos alunos das escolas municipais e estaduais. A partir deste ano, também servirá como um incentivo à leitura e produção de texto por meio de um concurso que irá premiar os autores das melhores redações.
A juíza auxiliar da CGJ Amini Haddad explica que os critérios para a escolha das escolas participantes são índice significativo de violência, vulnerabilidade social e o baixo percentual de aprendizagem. “Levamos isso em consideração para levar esperança a esses estudantes e mostrar que a Justiça hoje é muito mais do que apenas o julgamento de um processo. Fazemos Justiça também de maneira preventiva e com conscientização pública”, explicou a magistrada. (Com informações do TJMT)
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