PRERROGATIVAS, UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA!

Representando a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), o Diretor Presidente da Escola Superior de Advocacia (ESA-MT), Giovane Santin, participou da abertura do 4º Encontro de Direito Público de Mato Grosso, na noite desta segunda-feira (30). O evento, que tem o apoio da OAB-MT, é realizado, pela Associação dos Procuradores de Mato Grosso (Apromat), de forma online pelo Zoom Meeting dias 30 e 31 de janeiro, dia 1/2 e de 7 a 15 de fevereiro, sempre às 19h.

 

Santin citou a excelência dos convidados para esta iniciativa que marca a sólida cooperação entre a ESA-MT e a Apromat realizadora do evento. “A Ordem sente-se muito honrada em contribuir e apoiar a qualificação de advogados e advogadas, na área da advocacia pública”.

 

Presidente da Apromat, Julyana Lannes Andrade, ressaltou a escolha da temática – tecnologia e desburocratização – como oportuna para os dias atuais a todos os operadores do Direito, sejam magistrados, procuradores, servidores, advogados e estagiários, entre outros atores.

 

A presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Desembargadora Clarice Claudino, apresentou o primeiro palestrante do evento, Marco Aurélio Gastaldi Buzzi, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele proferiu palestra sobre o papel do Estado, diante do superindividamento da população. O ministro defendeu programas de prevenção e combate a esse problema, que, segundo ele, não atinge somente a economia do Brasil, mas de diversos países, causando danos sociais e retrocesso.

 

“Somos nós que temos que influenciar o cidadão e a mudança de mentalidade para consumir, o mundo todo está mudando e temos que mudar também”, propôs.

 

O segundo palestrante da noite foi o Nelson Nery Jr. Ele é professor doutor, escritor e uma das referências da advocacia brasileira. Foi apresentado pela diretora da Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT), Desembargadora Helena Ramos, e tratou sobre o recurso especial e o revolvimento de fatos e documentos: limites da atuação do STJ.

 

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